Escrito por em 06/06/2018 (atualização: 23/09/2018)

Existem muitos casais que possuem dificuldade para engravidar e recorrem a procedimentos na tentativa de gerar um filho. Mas existem alguns produtos que podem ajudar a aumentar a fertilidade de maneira natural.

“Segundo estudos feitos pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), a combinação reduz em até 60% os sintomas da endometriose, a principal doença uterina que atrapalha a fertilidade. É importante fazer os chás separados e apenas depois misturar, para assim extrair com mais eficácia a propriedade de cada um” contou a obstetra Andréa Rebello em seu Instagram.

A ingestão do chá para aumentar a fertilidade e aliviar alguns problemas no útero e ovário devem servir apenas como um complemento do tratamento receitado por um profissional da área. Não deixe de consultar um ginecologista para acompanhar mais de perto cada caso.

Foto: depositphotos

Chá para aumentar fertilidade

Segundo a obstetra o uxi amarelo possui substâncias anti-inflamatórias, antimutagênicas, antioxidantes, antimorais, antivirais que ajudam no combate e prevenção de miomas e inflamações no ovário e útero.

O chá de uxi amarelo é uma erva citostática, elimina as toxinas e resíduos do organismo, diurética, abaixa a tensão arterial, protege o organismo contra agentes infeciosos ou tóxicos, é
regeneradora e vermífuga.

“No geral, previne o câncer, combate o envelhecimento precoce, filtra o sangue, acaba com a retenção de líquidos, fortalece o sistema imunológico e elimina lombrigas, amebas e solitárias. Para a mulher, o chá diminui cólicas menstruais, controla o fluxo sanguíneo, combate inflamações uterinas, auxilia no tratamento de miomas, intensifica a eliminação de cistos e evita hemorragias uterinas, além de tratar infecções”, revelou a profissional.

Já a unha de gato ajuda a fortalecer o sistema imunológico e melhora a circulação do sangue. “É ótimo para tratar asma, artrite, gastrite, reumatismo e até no tratamento de DSTs como herpes e AIDS. É muito usada para aliviar os efeitos da quimioterapia. Gestantes, lactantes, pacientes transplantados e portadores de doenças autoimunes devem evitar a ingestão”, alertou Andréa.

ATENÇÃO: Nosso conteúdo é apenas de caráter informativo. Todo procedimento deve ser acompanhado por um médico ou até mesmo ditado por este profissional.

Sobre o autor

Formada em Jornalismo pela Unicap, pós-graduada em Comunicação Empresarial e Mídias Digitais pela Devry, fez intercâmbio na ETC School, em Bournemouth (UK) e tem experiência nas áreas de assessoria de comunicação, produção de vídeo e foto e redação.